O coletivo Raqs Media Collective formou-se em 1992 em Deli, Índia, por Monica Narula, Jeebesh Bagchi e Shuddhabrata Sengupta. A palavra «raqs» em várias línguas denota uma intensificação da consciência e da presença alcançada através do rodopiar, girar, estar num estado de revolução. Raqs interpreta este sentido como «contemplação cinética» e um envolvimento inquieto e enérgico com o mundo e com o tempo. O coletivo atua em vários meios de comunicação, criando instalações, esculturas, vídeos, performances, textos, léxica e curadoria. O seu trabalho situa-se na intersecção entre a arte contemporânea, a especulação filosófica e a investigação histórica.